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No próximo dia (16) de maio, Ozzy Osbourne, desembarca na capital curitibana. O show irá marcar a despedida do grande ícone do rock pesado, com a turnê, “No More Tours 2”, que irá durar até 2020 e passará por cinco continentes.
O nome é uma piada com o fato do cantor já ter feito uma grande “turnê de despedida” em 1992. Ozzy se apressa em dizer que após 2020 (quando terá 72 anos) não vai se aposentar, “apenas não fará mais longas turnês”, o que implica não voltar a cantar por aqui. “Eu vou tentar dar meu melhor nestes dois anos e tomara que minha voz aguente bem e continue boa”, disse.
“O mais importante para mim agora é isso: dar a vocês o melhor que eu puder, depois eu penso no que fazer”, completou, dizendo que quer cuidar dos netos e talvez montar um clube noturno próprio para cantar quando quiser.
A principal novidade desta turnê é a volta do guitarrista Zakk Wylde, depois de uma década de separação. Wylde já tocou com Ozzy entre 1987 e 1995, no ano de 1998, entre 2001 e 2004 e depois entre 2006 e 2009. Foram cinco discos de estúdio e três álbuns ao vivo.
Para Ozzy, a reunião foi como unir o útil ao agradável (bussines with pleasure, na expressão em inglês). “Eu o chamei para alguns shows no ano passado e ele está tocando melhor do que nunca e tem sido muito bom para todos”, disse.
Ozzy reconhece que tem certo ‘toque de midas’ para se unir a grandes guitarristas: mágica que funcionou com Tony Iommi no Black Sabbath, com Randy Rhoads (1956-1982) e com Wylde (sem falar em Jake E. Lee e Gus G) . “Eu não sei por que tenho esta sorte, mas fico bem feliz de acertar sempre neste ponto”.
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Quanto ao repertório, ele promete incluir canções que de seus álbuns que os fãs adoram, mas que raramente foram tocadas ao vivo como Waiting For Darkness (do álbum Diary of a Madman) e, claro, todos os seus clássicos desde o período do Black Sabbath.
Ozzy disse que não sabe dizer que forças o fizeram ter hoje em dia, “a carreira e a família” que tem, depois de ter cometido tantas “imprudências na vida”. “Eu não posso nem pensar muito nisso, é muito improvável de ter acontecido 50 anos na estrada, 40 como artista solo. Uma sorte sem tamanho eu ter chego até aqui nesta longa carreira”, disse.
Como os Beatles salvaram a vida do “príncipe das trevas”
Antes de se juntar ao Black Sabbath e mudar a história do rock, Ozzy teve empregos “difíceis” como açougueiro e afinador de buzinas. Ele diz que não sabe o que teria sido sua vida se não fossem os Beatles. “A primeira vez que eu ouvi os Beatles tudo ficou claro na minha cabeça: é isso que eu também quero fazer na minha vida. Música é a minha vida e parece que era para ter sido assim. Sem a música eu não teria sabido viver por tanto tempo”.
Ele diz que ainda escuta Beatles todos os dias. “Eles faziam grandes músicas com grandes melodias. McCartney é um dos maiores músicos da terra. Eles criaram coisas que tocaram meu coração e me fizeram voar”.
Olhando para trás na carreira que teve sucessos, insanidades e problemas na mesma medida, Ozzy diz que tem alguns arrependimentos, mas deixa-os para lá.“Sempre há arrependimentos, é parte de estar vivo. Você paga algumas contas de acordo com o jeito que escolheu viver, mas eu não fico remoendo ou chorando erros do passado”.
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Serviço:
Pedreira Paulo Leminski - Horário: 21h
Pista Premium R$ 600 (R$ 300 MEIA ENTRADA)
Pista R$ 320 (R$ 160 MEIA ENTRADA)
Camarote R$ 650 (R$ 325 MEIA ENTRADA)
Onde Comprar:
FNAC Curitba: R. Professor Viriato Parigot de Souza, 600
Segunda a sexta: 11h às 23h
Sábado: 10h às 22h
Domingos e feriados: 14h às 20h
Sábado: 10h às 22h
Domingos e feriados: 14h às 20h
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