O espetáculo do "Roque Santeiro - O Musical", acontece nos dias (03) e (04) de abril, no Guairão, durante o Festival de Curitiba 2017. Inspirado na trama de Dias Gomes, o espetáculo tem direção de Débora Dubois e leva com um grande elenco para contar a história que se tornou um marco de sucesso da televisão brasileira.
A trilha sonora é composta por Zeca Baleiro e executada ao vivo pelos atores com o apoio de dois músicos - André Bedurê (baixo e violão) e Érico Theobaldo (guitarra, percussão e eletrônicos).
A história se passa na cidade fictícia de Asa Branca. Tudo começa quando Cabo Roque é dado como morto em batalha, o que faz nascer o mito de um herói na cidade. O comércio e o turismo se sustentam das histórias sobre ele, com a venda de medalhas e festas em homenagem ao soldado, cujo corpo nunca foi encontrado. Passados 15 anos, Cabo Roque reaparece, mudando totalmente a rotina de Asa Branca.
Trilha sonora
Zeca Baleiro musicou algumas letras do autor que já existiam na versão original do texto e compôs outras canções especialmente para a peça.
“A trilha traz um toque levemente marcial, um certo tom militar, mas também tem elementos de bolero, tango, baião, valsa, muita brasilidade e brejeirices. Mas é bom deixar claro: a peça é diferente da novela, desde o texto até a música”, comenta Zeca Baleiro.
Elenco
Jarbas Homem de Mello é Chico Malta; Livia Camargo faz a viúva Porcina; Flávio Tolezani é Roque Santeiro; Mel Lisboa interpreta Mocinha, filha de Dona Pombinha, vivida pela atriz Nábia Villela, e do prefeito Florindo Abelha, interpretado por Dagoberto Feliz.
Edson Montenegro é Padre Hipólito; Luciana Carnieli vive a dona do bordel da cidade, Matilde, e as duas prostitutas - Rosali e Ninon - são vividas, respectivamente, pelas atrizes Yael Pecarovich e Giselle Lima. O músico e ator Marco França faz o papel de Toninho Jiló. Samuel de Assis é Zé das Medalhas, e Cristiano Tomiossi faz o papel do General.
Sobre Roque Santeiro
Escrita com o nome O Berço do Herói, em 1963 por Dias Gomes, a peça deveria ter sido encenada pela primeira vez em 1965 com direção de Antônio Abujamra e música de Edú Lobo. Mas o texto foi censurado pelo governo militar duas horas antes da sua estreia. A proibição do durou cerca de 20 anos.
A primeira encenação de O Berço do Herói ocorreu no Teatro “The Playhouse”, do Departamento de Teatro e Cinema da Pennsylvania State University, em novembro de 1976. Em 1975 Dias Gomes resolveu adaptar a obra para a televisão.
Mas, novamente, a história foi proibida. Dez anos depois, em 1985, já com o país vivendo o processo de redemocratização, a novela foi ao ar e alcançou sucesso imediatamente.
Nesta nova edição da peça, Dias Gomes, fez questão de retrabalhar o texto e o enriqueceu com cenas sugeridas pela novela.
“Ao leitor desavisado quero alertar que não se trata do texto (seria impossível, dada sua extensão) da novela Roque Santeiro, nem mesmo uma sinopse ou uma adaptação para novela literária e sim o original da peça o Berço do Herói, do qual foi extraída a telenovela”, conta Dias Gomes.
Serviço:
Roque Santeiro – O Musical
Data: 3 e 4 de abril
Horário: 21h
Local: Teatro Guaíra, auditório Bento Munhoz da Rocha Netto
Ingresso: R$70,00 (inteira) / R$35,00 (meia) + taxa administrativa
A trilha sonora é composta por Zeca Baleiro e executada ao vivo pelos atores com o apoio de dois músicos - André Bedurê (baixo e violão) e Érico Theobaldo (guitarra, percussão e eletrônicos).
A história se passa na cidade fictícia de Asa Branca. Tudo começa quando Cabo Roque é dado como morto em batalha, o que faz nascer o mito de um herói na cidade. O comércio e o turismo se sustentam das histórias sobre ele, com a venda de medalhas e festas em homenagem ao soldado, cujo corpo nunca foi encontrado. Passados 15 anos, Cabo Roque reaparece, mudando totalmente a rotina de Asa Branca.
Trilha sonora
Zeca Baleiro musicou algumas letras do autor que já existiam na versão original do texto e compôs outras canções especialmente para a peça.
“A trilha traz um toque levemente marcial, um certo tom militar, mas também tem elementos de bolero, tango, baião, valsa, muita brasilidade e brejeirices. Mas é bom deixar claro: a peça é diferente da novela, desde o texto até a música”, comenta Zeca Baleiro.
Elenco
Jarbas Homem de Mello é Chico Malta; Livia Camargo faz a viúva Porcina; Flávio Tolezani é Roque Santeiro; Mel Lisboa interpreta Mocinha, filha de Dona Pombinha, vivida pela atriz Nábia Villela, e do prefeito Florindo Abelha, interpretado por Dagoberto Feliz.
Edson Montenegro é Padre Hipólito; Luciana Carnieli vive a dona do bordel da cidade, Matilde, e as duas prostitutas - Rosali e Ninon - são vividas, respectivamente, pelas atrizes Yael Pecarovich e Giselle Lima. O músico e ator Marco França faz o papel de Toninho Jiló. Samuel de Assis é Zé das Medalhas, e Cristiano Tomiossi faz o papel do General.
Escrita com o nome O Berço do Herói, em 1963 por Dias Gomes, a peça deveria ter sido encenada pela primeira vez em 1965 com direção de Antônio Abujamra e música de Edú Lobo. Mas o texto foi censurado pelo governo militar duas horas antes da sua estreia. A proibição do durou cerca de 20 anos.
A primeira encenação de O Berço do Herói ocorreu no Teatro “The Playhouse”, do Departamento de Teatro e Cinema da Pennsylvania State University, em novembro de 1976. Em 1975 Dias Gomes resolveu adaptar a obra para a televisão.
Mas, novamente, a história foi proibida. Dez anos depois, em 1985, já com o país vivendo o processo de redemocratização, a novela foi ao ar e alcançou sucesso imediatamente.
Nesta nova edição da peça, Dias Gomes, fez questão de retrabalhar o texto e o enriqueceu com cenas sugeridas pela novela.
“Ao leitor desavisado quero alertar que não se trata do texto (seria impossível, dada sua extensão) da novela Roque Santeiro, nem mesmo uma sinopse ou uma adaptação para novela literária e sim o original da peça o Berço do Herói, do qual foi extraída a telenovela”, conta Dias Gomes.
Roque Santeiro – O Musical
Data: 3 e 4 de abril
Horário: 21h
Local: Teatro Guaíra, auditório Bento Munhoz da Rocha Netto
Ingresso: R$70,00 (inteira) / R$35,00 (meia) + taxa administrativa
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